quinta-feira, 29 de julho de 2010

Franciscus Dentuçus




O Francisco está com 4 dentes na boca. O sorriso dele ficou ainda mais lindo.

Nosso bebê tá crescendo.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Nasceu a Laura.


Nasceu ontem a nossa sobrinha e afilhada, Laura.
Mais uma fofa pra alegrar as nossas vidas!
Acho que ela e o Francisco vão aprontar muito juntos.
Foi a gravidez mais relâmpago que eu já vi. Minha mana descobriu com quase cinco meses, então o tempo simplesmente vôou e quando vimos estávamos no hospital em frente ao vidro para recebê-la.
Que a Laura seja muito bem vinda e que Deus ilumine e abençoe cada passinho deste anjinho.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

É sempre um prazer.

Tava lendo uma matéria supebacana na revista Claudia Bebê de junho e quis trazer o assunto pro blog, pq todos os casais recém papis passam por isso: a difícil tarefa de conciliar a chegada do filho com a vida de casal - leia-se sexo. No início é tudo tão intenso e trabalhoso que a gente nem tem coragem de pensar em sexo (até pq tem aquela coisa da quarentena, que tem que ser respeitada). Mas chega um momento em que retomar este lado do casal é essencial. Muitos casais acabam se separando com a chegada do primeiro filho pq não conseguem voltar a se enxergar como homem e mulher e a relação esfria a tal ponto que o rompimento acaba sendo a única saída. A exaustão por cuidar do bebê está entre as principais causas para que o sexo passe pro fim da fila na lista de preocupações dos casais. Então, esta matéria dá algumas dicas bem legais para que esta retomada seja tranquila e muito prazerosa (até pq o sexo tende a ser melhor depois da maternidade). Cuidar do corpo: se sentir bonita, faz toda a diferença. Levantar o astral: o sentimento de realização é o melhor afrodisíaco que existe. Treine a sedução: fazer um jantar romântico (e se o bebê acordar no meio de tudo, manter o humor), ou ver um filminho abraçadinho no sofá, podem parecer banais, mas fortalecem e trazem de volta a intimidade do casal. Não deixe seu parceiro carente: isso é uma grande verdade. Todo o pai sabe o quanto um filho exige da mãe, mas nem por isso o parceiro precisa ficar em segundo plano. Carinhos, beijos e cuidados são fundamentais para valorizar o relacionamento. Reviva a adolescência: lembrar de coisas bacanas que aconteceram quando vocês namoravam, valorizar muito mais a intimidade e o lado da conquista, fortalecem o casal. Tenha sexo na cabeça: este é talvez o mais importante deles. Quanto mais se deixa o tesão de lado, mais ele esfria. Então, relaxe e retome a vida sexual gradativamente, sem atropelos, que aos poucos o casal retoma o ritmo e tudo se torna muito prazeroso. Na prática eu já passei por esta fase inicial - onde pensar em sexo já causa uma certa preguiça - mas sempre nestes momentos eu procurava ter boa vontade para entender o lado do meu marido também. Hoje eu vejo como foi importante lutar para manter a nossa relação aquecida. Hoje a gente tem momentos juntos (e isso não necessariamente precisa envolver só sexo) todos os dias. Tomar um vinho juntos, fazer uma jantinha, conversar sobre assuntos que não sejam o Francisco, sair sozinhos, e sexo, claro! fazem parte da vida da gente sempre. Porque somos pais, mas também somos um casal e cada um destes papéis tem que transitar junto e todo mundo sabe que um casal feliz e entrosado acaba contribuindo para que os filhos tenham um referencial de família que vai ajudá-lo a ser uma pessoa melhor no futuro.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Eu voltei, agora pra ficar.

Eu saí correndo, empurrando o carrinho com as minhas malas e gritando "meus meninos, meus meninos". Meu coração batia tão forte que parecia que ia saltar do peito. Foi assim que cheguei em Porto Alegre, depois de 4 dias longe do Francisco e do Fabrício. Eu achei que o Francisco nem me reconheceria, mas lá na feira mesmo as mamães mais viajadas do que eu me disseram que nesta fase a criança não tem noção de tempo e que ele não saberia quanto tempo eu fiquei fora. E foi bem isso que aconteceu. Quando eu cheguei ele veio direto pro meu colo, como se a gente tivesse se visto ainda ontem. Foi tão bom sentir o cheirinho ele, olhar pra ele (acho até que ele cresceu nestes poucos dias), ouvir ele falando Francisques, beijar o pézinho dele (ah não tive dúvidas, assim que pude tirei as meias dele e enchi seus pés gordinhos de bisnaguinhas de beijos). Fazia tempo que eu não ficava tão feliz. Esqueci de tudo: do meu aniversário fora de casa, do cansaço físico, dos estresses que passei, do tempo que fiquei em pé, das chatices todas... ver o Francisco e o Fabrício me esperando naquele aeroporto me tirou todo o peso das costas. Eu voltei a ser eu: leve, feliz, sorridente. Quanto mais o carro se aproximava de casa, mais livre eu ia ficando. Dormir na minha cama, tomar banho com o Francisco, jantar com o Fabricio, ficar perto dele... como é bom voltar pra casa. Claro que passar uns dias fora não tira pedaço de ninguém; na verdade até faz bem. Mas chega um momento que só o que tu quer é voltar pra casa. Quanto mais perto de casa a gente chegava, mais feliz eu ficava. Dormir na minha cama, tomar banho com o Francisco e ficar pertinho do Fabrício... ai que saudades de tudo isso. Hotéis são frios - apesar do ótimo café da manhã. Nada melhor do que a casa da gente. E o Francisco estava radiante. Ele ficava me chamando, encostanto em mim, rindo o tempo todo. Parecia que ele queria me mostrar tudo o que ele tinha aprendido no tempo que ficamos longe. Coisa mais querida, balbuciando sem parar, com um brilho lindo nos olhos. Eu me senti muito importante, muito amada mesmo. O Fabri foi um guerreiro. Segurou a onda todo esse tempo, cuidando do Francisco sozinho (e dá um trabalhão) e ainda teve tempo de deixar tudo super em ordem e ainda comprar um presente de aniversário pra mim (um não, dois). Estes meus guris são as coisinhas mais importantes da minha vida, não consigo me imaginar sem eles. E para as próximas viagens vou levar o "kit de sobrevivência sem o Francisco", que as meninas da escolinha fizeram pra mim. Tem o carimbo dos pés e das mãos dele, uma foto linda e uma roupinha com o cheirinho dele... uma fofura. Vai me acompanhar em todas as viagens. No final de tudo, deu tudo certo aqui e lá e tudo voltou a ser como antes.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Mamis em Sumpaulo.

Ca estou eu em Sao Paulo (to escrevendo sem acentos pq nao sei mexer neste mini note) no meio da loucura que e a Francal, contando os minutos para pegar aquele voo de volta e ver meu filhote e meu marido. Acho que vou chorar tanto, que mais vai parecer que fiquei um mes fora de casa, de tao sensivel que eu to. Eu passo o dia com um aperto no coraçao, morrendo de voltade de sentir o cheirinho do pescoço do Francisco, ouvir suas risadinhas e ficar sabendo de todas as novidades )pq em quase uma semana, deve ter muita coisa nova. Mas como todo mundo me fala aqui "isso e so na primeira feira, depois tu te acostuma." Acho que ate pode ser, mas a saudade e grande. Eu ja passei por varias coisas nesta feira: dormir muito tarde trabalhando sem parar, acordar muito cedo, nao ter tempo pra nada... mas nada se compara a saudade... sinto muita saudade do meu Mustelinha e do Fabri, muita muita. Amanha quando eu ver o Francisco e o Fabri naquele aeroporto, vai ser tudo de bom. Vou la que tenho que devolver o micro da Rosa.
Bjus e dpois posto minhas aventuras aqui.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Inferno Astral

Dizem que pouco antes de fazermos aniversário entramos no inferno astral. Eu faço aniversário sábado e acho que este talzinho chegou até mim. Amanhã eu terei que acordar às 4 e meia da manhã, para estar em um cliente às 6 da manhã, pegar um vôo às 8h30 e estar em São Paulo, às 10h. Vou passar meu primeiro aniversário longe de todas as pessoas que mais amo: meu filho, meu marido e minha família. Vou passar meu aniversário dentro de uma sala de convenções de um hotel, com quase 100 pessoas que não conheço num momento de total profissionalismo, pq afinal de contas eles não tem culpa de eu fazer aniversário no dia do evento, né?
Aí eu tinha planejado levar o Francisco no aniversário de 1 aninho do Vicente (filho de uma amiga) e são 18h40 agora e eu estou aqui na agência ainda, sem saber a que horas vou poder ir para casa, ficar pelo menos um pquinho com meu marido e filho, antes de quase uma semana fora. Não vou poder me despedir deles direito pq não vou ser cruel de acordá-los de madrugada e até agora eu só penso que queria que fosse logo dia 06 de julho, pra eu já estar voltando pra casa. Esta semana foi um caos e eu me mantive firme, otimista, bem humorada, mas hoje, foi algo como a gota d´água. E eu começo a perceber que meu lado executiva está dando lugar a uma vontade tremenda de sair correndo e fazer qualquer outra coisa na vida. Será que eu sempre vou ser publicitária???? Se eu não fosse, o que eu seria???? E a culpa por deixar meu filhote e ter que viajar? Mas eu já percebi também, que ninguém se importa com isso - pelo menos no mundo corporativo. Dane-se se tem filho, se tem marido, se o filho tá doente, se tem que levar no médico... tem que produzir, tem que trabalhar, tem que entregar... tudo no prazo, ou melhor, sem nenhum prazo. É tudo pra ontem!!!! É tudo urgente!!!! Nada pode esperar, nem ninguém.
E eu queria mesmo chegar em casa hoje mais cedo, curtir os dois, me esbaldar brincando, dançando pra levantar meu astral, mas não sei se quando eu chegar o Francisco já não vai estar dormindo e eu ainda nem arrumei minha mala... mais isso pra fazer.
Mas eu devo mesmo estar no meu inferno astral, pq normalmente eu não sou assim. Quem me conhece, sabe bem. Mas acho que vou fazer o que o Fabri me falou: pensa que teu aniversário vai ser na outra semana e não se apega tanto a uma data. Bingo! É isso que vou fazer. E vou torcer pro tempo voar e eu estar em casa nos braços dos meus "guris" o quanto antes.