segunda-feira, 28 de setembro de 2009

E quando a bolsa estourar?

Bom, estamos chegando na semana 38. A semana 38 é um marco na gestação porque a partir desta semana o bebê pode nascer a qualquer momento e já não é mais considerado pré-maturo. Nesta 6a feira, completamos as 38 semanas. E a ansiedade é inevitável.

O Fabricio e eu já ficamos um tempão conversando sobre o que vai acontecer daqui pra frente. E tudo, pelo menos neste momento, gira em torno do antes, durante depois do parto.

- quando a bolsa estourar o que vai acontecer?
acho que eu vou me molhar toda do tipo "acho que fiz xixi nas calças", vou ligar pro Fabri e me enfiar embaixo do chuveiro. Se ele estiver ao meu lado, elimino a ligação e vou direto pro banho, sem escalas. Como quero tentar parto normal, data e horário deste momento estão mega indefinidos. O que quer dizer que pode ser da madrugada, no meio do almoço, no meio do trânsito, na fila do banco...

- quanto tempo leva para o bebê nascer depois da bolsa estourar?
ih, esta é muito complicada. nem eu sei... na verdade não sei nem o que é uma contração. Uns dizem que é parecido com uma cólica, uns dizem que é uma dor que começa nas costas e vem pra frente... tem aquela história do tempo entre uma contração e outra... tecnicamente quanto mais curto o espaço de tempo entre uma e outra, mais perto está o momento do parto. Hoje tenho consulta com a gineco e o Fabri já fez uma listinha com todas as coisas que ele quer que eu pergunte.

- pra quem a gente liga?
primeiro, a gineco; depois a parteira; depois o pediatra; depois os avós; depois os irmãos (na verdade a minha irmã vai furar a fila, pq ela quer ser comunicada imediatamente. Fiquei sabendo que já tem até a roupa separada e os sapatos para sair correndo em tempo récorde para o hospital) e depois os dindos...

- como vai ser na maternidade?
acho que é mais ou menos assim: depois de toda a equipe médica devidamente comunicada da chegada da mamis ao hospital, eles te esperam e enquanto vão te preparando para o parto, o futuro papis cuida das coisas burocráticas da internação (tadinho do pai né? fica com a parte mais chata). Depois disso, o pai é conduzido até a salinha onde ele vai ser preparado também: aquela roupinha azul ou verdinha, toquinha, sapatinhos, tudo esterilizado. Aí enquanto isso a mamis tá lá, monitorando tudo e vendo em quanto tempo o bebe vai chegar... quando estiver quase lá, o papis é chamado e entra em cena (please, não esquece a digital). E aí é aquele momento lindo e mega emocionante... eu nem consigo mais escrever pq to com os olhos cheios d´água... acho que nunca vou ter chorado tanto na minha vida e rido ao mesmo tempo, quanto neste dia. Ah, já ia me esquecendo, para compensar que a mamis viver tudo muito mais intensamente durante nove meses, o papis é recompensado sendo a pessoa que vai ficar com o filhote até que todos aqueles procedimentos médicos e testes e tudo mais que o bebê tem que fazer sejam concluídos. É o pai que vai vestir a primeira roupinha e andar pelo corredor todo cheio de si exibindo seu filhinho até levá-lo pra mãe. Vale lembrar que o papai tem que aproveitar cada segundo deste tempo pq depois disso a mãe volta a ser o centro das atenções de novo (pelo menos enquanto tiver leite hehehe).

- o que a gente leva pra maternidade?
a mala da mãe (não que eu seja uma mala, me refiro a mala de verdade), a mala do bebê, as lembrancinhas, o enfeite da porta, os documentos da internação e os meus documentos, meu MP3 (para o caso de um trabalho de parto mais demorado que necessite de uma trilha sonora motivacional relaxante transcedental). Coisas que não abro mão de levar: minha frasqueira com meu kit de sobrevivência básico, que inclui maquiagem, secador de cabelo, hidratante para corpo e rosto e essas coisinhas básicas que toda a mulher precisa "always", mesmo que esteja indo ter um bebê. Muito importante: a cadeirinha do bebe já tem que estar no carro. Não dá pra sair da maternidade sem isso, ou os pais podem levar a primeira multa pós parto.

- e depois no quarto da maternidade?
aí eu acho que temos que nos grudar nas enfermeiras e perguntar tudo, observar tudo como elas fazem para aprendermos direitinho e não surtarmos tão logo chegarmos em casa e tivermos que dar banho, trocar fraldas e limpar o umbigo...
e tem as visitinhas no hospital, que é aquele momento especial que todas as pessoas que a gente curte vão ao nosso encontro conhecer nosso filhote. Apesar de serem visitinhas rápidas, é muito bacana poder dividir este momento com as pessoas que fazem parte da vida da gente. O bebê recebe um monte de energia boa e já começa desde este momento a ver como foi esperado e como é querido por todos.

- e como vai ser em casa?
eu e o fabri, queremos muito curtir este momento nosso com o nosso bebê. queremos chegar em casa e mostrar tudo pra ele. Cada cantinho do lugar onde ele vai viver durante muito tempo, onde ele vai passar seus grandes momentos,suas primeiras descobertas, travessuras, tombos, e tudo que esse novo mundo reserva pra ele e pra gente. Mostrar o quarto dele vai ser o momento mais especial de todos. Este lugar é mágico, vai ter o jeitinho dele, o cheirinho dele, vai ser aquele porto seguro onde ele vai se aconchegar e saber sempre que aquele ali é o cantinho dele... como eu gosto de dizer "vai ser a Franciscolândia".
E depois disso? aí vai ser cada dia de uma vez, tudo no seu tempo e uma fase tão novinha que pra mim já tem até cheirinho de nova. Tenho certeza que vamos amar tudo e com o tempo vamos nos descobrir pais e fazendo aquilo tudo que pra gente parecia um bicho de sete cabeças, com a desenvoltura dos papis veteranos.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A fase do "Já deu"

Pra quem está acompanhando o blog, estamos há 3 semanas do nascimento do Francisco.
Esta fase final da gravidez para mim está sendo a parte mais dificil de todas.
Primeiro, a barriga cresce a cada dia e o tamanho dela dificulta absolutamente tudo: desde colocar um par de meias nos pés, até conseguir sentar a mesa para fazer uma simples refeição. Então, eu acabo de chegar na fase da gravidez que eu carinhosamente chamo de "já deu". Já passou todo este tempo, já vivemos todas as emoções que o período proporciona, já sei o que é pesar 10 quilos a mais, já aprendei a dormir de lado com um travesseiro na barriga e outro entre os joelhos, já esgotei todos os meus figurinos para valorizar a barriga, já gastei mais de 4 tubos de cremes anti estrias, já arrumamos a minha mala e a do Francisco, já deixamos as lembrancinhas prontas, ou seja, já deu né?
E além de tudo isso - e que não é pouco - eu e o Fabricio não vemos a hora de ver o Francisco, de sentir seu cheirinho, de prestar atenção em cada parte do mini corpinho dele, de vestir a primeira roupinha, de trocar a primeira fralda, de limpar o umbigo (essa nem com tanta pressa assim), de dar o primeiro banho (e confirmar que somos capazes), de levá-lo para casa e vê-lo no bercinho e no quarto que preparamos com todo o amor para recebê-lo.
Então a partir de agora, os dias demoram a passar, as horas parecem uma eternidade e eu não vejo a hora da bolsa romper e eu dizer a tradicional frase "Amor, a bolsa rompeu"

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Tudo se transforma

Ontem fui na casa de uma amiga para encontrar outras amigas no nosso tradicional e divertido "chimarrão com fofoca". Faz muito tempo que a gente se reunie para colocar as fofocas em dia, saber das últimas novidades de cada uma, no amor, na moda, no trabalho, na vida e de quebra, comer uns petiscos delícia e tomar um chimarrão. Cada vez na casa de uma.
Mas na verdade a gente já se conhece há muito mais tempo e até é melhor não enfatizar o quanto para fingir que o tempo não passou tanto assim. Afinal de contas, estamos todas cada vez melhores.

Mas ontem parei pra pensar numa coisa: no nosso chima havia 5 crianças, incluindo o meu Francisco - ainda que participando de tudo dentro do útero. Tinha a Marina (filha da Bia), uma das meninas de 3 anos mais fofas e inteligentes que eu já conheci. O Vicente (segundo filhote da Bia) o mais pitoco da nova geração, que fez uma de suas raras aparições acordado. Tinha o Arthur, filho da Mona, também bebê com sua micro cabeleira praticamente branquinha de tão loira e uma calma total para mostrar para sua mãe que ela pode sim, levá-lo para sair que ele não surta depois das seis da tarde, como ela nos declarou que ele faria. E por último e não menos fofo, vem o Vitor (filho da Magali), risonho e superanimado descobrindo um mundo todo novo agora que já sabe caminhar. E todas nós lá - as mães, futuras mães e ainda não mães - reunidas e entre uma olhadinha no cabelo do Wagner Moura e um comentário sobre o figurino maravilhoso da Thaís Araújo na nova novela das oito, curtindo aquela bagunça toda que só as crianças podem fazer em segundos.

Então percebi que tudo vai se transformando. A gente sempre lembra das festas, dos amores avassaladores que a gente teve, das noites loucas que vivemos em todo esse tempo que nos conhecemos, dos "deus me livre" que cada uma já teve - e nem adianta dizer que não, pq todo mundo tem o seu -, dos carnavais na SAT, damos risadas daquelas de quase fazer xixi nas calças, mas ao mesmo tempo estamos numa fase completamente nova. Uma transformação muito bacana que a maternidade traz que é exatamente abrir espaço para outras gerações - neste caso, nossos filhos - viverem as mesmas coisas que a gente. E mesmo que muitas vezes a gente se pegue dizendo que o mundo tá mudado, que as crianças não são mais as mesmas, que os adolescentes não são mais os mesmos, no final de tudo as transformações, angústias, rebeldia, excessos e lá na frente, anos e anos depois, a maturidade acontecem igualzinho e a gente desta vez, vai estar do outro lado.

E mesmo aquelas que ainda não estão na fase mãe, estão com projetos grandiosos, carreiras acontecendo e de quebra ainda abastecem nossos chimas com novas histórias que ajudam a quebrar o papo fralda, refluxo, papinha.

Um palpite em tempo: pra mim, a próxima mãe vai ser a Nine. Fiquei arrepiada do jeito que ela tem com bebês e crianças em geral. Se quando o Francisco nascer eu tiver um terço da desenvoltura e esse jeito de criança que ela tem com os pequenos, já me sinto muito feliz.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Últimas novidades sobre o Francisco.

Logo que engravidei todas as minhas amigas já mães me diziam a mesma coisa: "tu vai ver como passa rápido." E eu achando tudo muito lento: era a barriga que não crescia, era o peito que não crescia... tudo parecia levar uma eternidade. A espera para a próxima eco, a espera para a próxima consulta com a gineco, tudo acompanhado no calendário com muita ansiedade. Tanto é que teve um tempo que eu sempre dizia que tava de mais semanas do que na realidade estava, só pra fingir que o tempo passava.
E hoje, de repente me vejo fechando 36 semanas de gravidez, o que significa que daqui há duas semanas ele pode nascer a qualquer momento. E aí me dei conta: passou muito rápido mesmo.

Hoje fizemos a última ultrasson. Foi uma linda despedida. Na última eco o Francisco estava na posição pélvica - ou seja - complicadíssimo para parto normal. E o médico foi bem reaista: "ele está muito grande, acho que não consegue mais virar." Fiquei bem triste, pq quero mesmo parto normal, mas comecei a me acostumar com a idéia de fazer cesária. Mas ao mesmo tempo fui conversando com o Francisco, comentando com ele como seria bacana ele poder escolher o dia de nascer, como a mamãe poderia amamentá-lo antes, como seria legal irmos para casa mais cedo e eu poder pegá-lo no colo, dar banho nele e tudo isso sem me preocupar com a dor de uma cesária. O Fabricio também conversava muito. Dizia, "filho, é muito legal se tu virar. Nós íamos ficar orgulhosos de ti." E assim foi. E hoje na eco, qual não foi a nossa surpresa quando o Dr. Gustavo falou "ele tá de cabecinha pra baixo". Nossa. Fiquei muito feliz. Os olhos do Fabricio brilharam. "Então ele encaixou????", "Sim tá encaixado", o médico respondeu. E ainda disse que todos os índices estavam muito bons, tudo para ser parto normal. Eu acredito muito em Deus e tenho convicção de que se Ele permitiu que o Francisco encaixasse é pq o parto normal tem tudo para dar certo e ser bom para mim e para ele. É claro que o que eu mais quero agora é ver a carinha dele e quando eu chegar na maternidade vou apenas pensar que quero que ele nasça bem, saudável, independente do tipo de parto. Mas confesso que meu instinto de fêmea gostaria muito de viver este momento como a natureza pensou: mãe e filho numa grande parceria para vir ao mundo. O mais natural e intenso possível.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Primeira orgia alimentar na gravidez.

Quem me conhece sabe do medo pavoroso e alucinante que eu tinha (e ainda tenho) de engordar em excesso na gravidez. Até pq emagreci 11 quilos antes de engravidar e meu ideal sempre foi nem chegar ao peso que eu tinha antes da dieta durante a gravidez. Só que a gravidez tem todo um lado "gordo" que muitos não percebem. Aqueles conselhos do tipo "come. tu tá grávida"; ou "tu está comendo muito pouco"; ou ainda, "grávida pode"... tudo isso vai cutucando aquele lado gordo da força que tá sempre ali, mesmo que adormecido. E é bem fácil mesmo perder o controle. As grávidas engordam por natureza, ou seja, ninguém fica olhando pra ti e dizendo "tu viu como a fulana tá gorda?". Todo mundo acha fofo as grávidas terem desejos, ficarem doidas por um quindão ou por comer um pote de brigadeiro de colher (cá entre nós, é uma delícia mesmo, mas engorda e não tem nada de útil pro bebê).
Então eu me mentive firme e forte durante todo o tempo, sempre cuidando as minhas escolhas, sempre optando por comidinhas mais saudáveis e usando o meu lado magro bem mais que o gordo neste processo. Não foi fácil e muitas vezes pensei em chutar tudo e cair de boca num pote de sorvete ou numa massa 4 queijos... mas fui resistindo, um pouquinho a cada dia. E como gosto de verdade de legumes, verduras e saladas e sopas e pão integral, até que consegui me virar super bem. E hoje olhando para os nem dez quilos que engordei, vejo como valeu à pena.
Mas neste final de semana passamos o feriado com minha irmã, meu cunhado e meu sobrinho na praia. Como sempre fui preparada: minha bolsa térmica com o meu kit de sobrevivência básico para evitar escorregões alimentares e várias receitinhas light na cabeça. Foi tudo bem até domingo, quando saímos para um inofensivo café com pão de queijo e acabamos num rodízio de massas, calzones e frituras em geral. Foi neste dia que aconteceu minha primeira orgia alimentar. Na verdade nem dá pra chamar de orgia pq eu nem comi como eu comeria na minha fase mais gorda. Mas mesmo assim, parecia que a cada bocada tudo ia direto pro culote. Mas mesmo assim fui comendo sem culpa, pq no meu plano alimentar consta um prato programado por semana e eu usei o meu neste dia. Tentei não exagerar, mas acho que acebei me passando um pquinho. Mas antes de começar a comer eu disse pro Francisco que aquela noite o jantar era todo só dele, que ele podia comer tudo sozinho. O Fabrício e a Nanda riram e eu também. Mas hoje fui na nutri (vou toda a semana) subi na balança tremendo de medo e pasmem perdi 100 gramas. Ou seja, o meu filho comeu tudo sozinho mesmo. Que menino obediente né? Mas a partir de hoje volto para a minha missão "grávida e em forma" e sigo nela até a bolsa estourar. Afinal, falta tão pouco né?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Só fotinhos














































Minha própria foto "estilosa"


Logo que engravidei morria de inveja das fotos da grávidas com seus imensos barrigões. Até usei algumas destas fotos para ilustrar meu blog. Mas agora, finalmente, vou poder colocar uma foto minha de verdade, mostrando a minha barriga. Ficou ou não ficou linda?

Para guardar pra sempre



Estamos cada vez mais perto do grande dia. Mais precisamente (e ansiosamente) temos seis semanas até a chegada do Francisco. Isso se ele se comportar bem e esperar o tempo certinho para vir. Se bem que eu se fosse ele estaria muito curioso para conhecer meus pais, minha casa e esse mundo enorme e cheio de coisas bacanas pra descobrir. Sentir o vento nos cabelos, descobrir os pézinhos, as mãos, dar o primeiro sorriso, sentir o cheirinho da mamis durante a amamentação, fazer aquelas brincadeiras doidas e arriscadíssimas que só o papai faz... isso tudo é uma deliciosa descoberta. Mas para ter certeza de que ele não vai querer pular pra fora antes da hora, tenho falado com ele e dito que as coisas tem seu tempo, que a vida é assim mesmo.


Mas por via das dúvidas resolvemos fazer as nossa fotos para documentar a gravidez agora. A barriga tá num tamanho de grande para máster, eu ainda tenho pique para aguentar duas horas em pé e o Fabricio estava superanimado para fotografar com a camiseta e os sapatinhos do Inter. Então fomos.


Foi tudo de bom. Primeiro, pq amo foto. Amo estúdio de foto e amo fazer pose. Adorei todas as roupas que escolhemos, adorei me ver com aquele barrigão, adorei vestir meus pijamas preferidos e fotografar com os brinquedos que o Francisco vai brincar no futuro. O Fabricio tava meio tímido no início, mas depois entrou no clima e acho que nos saímos bem. Bom, dêem uma olhada e avaliem vocês hehehe

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Momentos II


Roupa de bebê é tudo de bom.
Agora faltam apenas seis semanas para nosso filhote chegar e estamos ocupadíssimos como nunca.
Uma das tarefas mais bacanas é lavar as roupinhas e tudo mais que o bebê vai utilizar. Nada como vir ao mundo direto para um tip top cheiroso e macio, né?
Vou confessar que lavar roupas não é meu principal diferencial competitivo, mas encarei a maratona com toda a determinação e cheguei a conclusão de que sei lavar roupas de bebê.
Tá certo que a máquina é uma maravilhosa aliada. Foram 4 máquinas de roupinhas e roupas de cama, e ainda tenho pelo menos mais uma máquina pela frente. Tive que sair para comprar um varal de chão às pressas e uns 50 prendedores de roupa a mais. No fim, deu tudo certo. Roupas cheirosas, limpinhas e ansiosas para vestir o Francisco.

Uma dica: não precisa lavar as roupas na mão como nossas mães e avós faziam. Mamis modernosas em pleno século XXI se utilizam do arsenal tecnológico para manter a pose hehehe. Basta comprar sabão líquido e amaciante especiais para roupas de bebês, ter uma máquina de lavar por perto e alguns saquinhos para separar roupas mais delicadas ou com materiais diferenciados que soltem pluminhas etc... É sucesso garantido.

Momentos II


Papai pintor.


Fabrício treinando os seu talento como pintor de paredes no quarto do nosso filhote.

Toda esta preparação para a chegada do bebê está sendo uma linda experiência. Cada coisinha dentro do quarto, cada bichinho... tudo está ficando com o astral do nosso filho. E cada vez que olhamos para o bercinho - hoje vazio - é inevitável pensar em como será a nossa vida quando ele estiver acomodando suavemente o nosso filhote.


Uma dica: quando forem escolher as tintas optem pelas "tranquilas". O bebê vai precisar estar num ambiente calminho para poder dormir melhor e deixar os papais mais tranquilos também.